Ivan Pinheiro (PCB) afirma que 'infelizmente' a relação não existe.
Na visão dele, uma aproximação poderia resolver o conflito na Colômbia.
Em artigo publicado nesta quinta-feira (29) no site do PCB, o candidato à Presidência pelo partido, Ivan Pinheiro, disse que “infelizmente” o PT não tem relações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A polêmica sobre o tema esteve no debate eleitoral nos últimos dias após José Serra (PSDB) e seu vice, Indio da Costa (DEM), associarem o PT à narcoguerrilha colombiana. A declaração levou o PT a entrar na Justiça contra Indio.
Pinheiro afirma no artigo que a “direita” tenta fazer a vinculação entre o PT e as Farc para desqualificar o papel do Brasil como mediador da atual crise diplomática entre Colômbia e Venezuela. Diz que as relações não existem, mas que, se existissem, poderiam ter ajudado a solucionar o conflito interno na Colômbia.
“A direita, para instigar a guerra entre a Colômbia e a Venezuela, tenta desqualificar o Brasil como mediador da crise. Para isso, acusa o partido do presidente da República de relações e atitudes que infelizmente não são verdadeiras, pois poderiam ter ajudado a solucionar o conflito colombiano”, afirma Pinheiro.
O candidato do PCB disse que já esteve em acampamentos das Farc. Sem mencionar datas, conta esteve em “paisagens deslumbrantes”, passando por “regiões e países” dos quais não se recorda.
“Ficarão para sempre em minha memória os diálogos que mantive com os jovens guerrilheiros e guerrilheiras que conheci e as fotografias que não pude tirar do trabalho dos camponeses, das creches, escolas e postos de saúde criados e mantidos pelo 'estado' guerrilheiro em seu território”, disse o candidato.
Pinheiro afirma ter simpatia pelo grupo colombiano e atribui a viagem ao “dever revolucionário”. “Muito mais do que a curiosidade, o espírito de aventura e a simpatia pelas Farc, falou mais alto em minha decisão o dever revolucionário de contribuir, de alguma forma, para os esforços para uma solução política da complexa questão colombiana.”
No artigo, o candidato do PCB afirma que interessa à “oligarquia colombiana” e aos Estados Unidos a manutenção do conflito interno na Colômbia. “O objetivo do imperialismo é reforçar sua presença militar para tentar desestabilizar e derrubar governos progressistas, em especial o da Venezuela.”
Por isso, Pinheiro declara apoiar a iniciativa da diplomacia brasileira de discutir o confronto no âmbito da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). Ele defende ainda que o Brasil busque fazer com que o governo colombiano se sente à mesa com as Farc para negociar a paz dentro do país.
Pinheiro afirma no artigo que a “direita” tenta fazer a vinculação entre o PT e as Farc para desqualificar o papel do Brasil como mediador da atual crise diplomática entre Colômbia e Venezuela. Diz que as relações não existem, mas que, se existissem, poderiam ter ajudado a solucionar o conflito interno na Colômbia.
“A direita, para instigar a guerra entre a Colômbia e a Venezuela, tenta desqualificar o Brasil como mediador da crise. Para isso, acusa o partido do presidente da República de relações e atitudes que infelizmente não são verdadeiras, pois poderiam ter ajudado a solucionar o conflito colombiano”, afirma Pinheiro.
O candidato do PCB disse que já esteve em acampamentos das Farc. Sem mencionar datas, conta esteve em “paisagens deslumbrantes”, passando por “regiões e países” dos quais não se recorda.
“Ficarão para sempre em minha memória os diálogos que mantive com os jovens guerrilheiros e guerrilheiras que conheci e as fotografias que não pude tirar do trabalho dos camponeses, das creches, escolas e postos de saúde criados e mantidos pelo 'estado' guerrilheiro em seu território”, disse o candidato.
Pinheiro afirma ter simpatia pelo grupo colombiano e atribui a viagem ao “dever revolucionário”. “Muito mais do que a curiosidade, o espírito de aventura e a simpatia pelas Farc, falou mais alto em minha decisão o dever revolucionário de contribuir, de alguma forma, para os esforços para uma solução política da complexa questão colombiana.”
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Partido Comunista Brasileiro – Fundado em 25 de Março de 1922
Presidenciável do PCB 'lamenta' que PT não tenha relação com as Farc
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Oleh
Kaizim