Em Portugal se usa a expressão cancro para um câncer. “Doença caracterizada por uma população de células que cresce e se dividem sem respeitar os limites normais, invadem e destroem tecidos adjacentes e podem se espalhar para lugares distantes no corpo através de um processo chamado metástase”.
O sionismo, que controla os Estados Unidos e o estado de Israel é um cancro. Tem que ser extirpado. Não respeita limites normais, invade e destrói células adjacentes e se espalha por diferentes partes do mundo num processo em que a metástase é destruição de qualquer possibilidade de futuro digno. A opção dos outros países do mundo é buscar a sobrevivência como nações soberanas e íntegras em si e por si, ou submeter-se a essa doença estúpida.
Imaginar que é possível controlar o processo de crescimento dessas células sem o tratamento adequado e no momento preciso, é aceitar resignado o fim.
A tendência que se observa é levar a boçalidade sionista para conversas infindáveis, tímidas advertências sobre a ação contra pacifistas em águas internacionais e continuar a permitir o massacre de palestinos, um genocídio que envergonha nações ditas democráticas.
Acreditar que Obama vá tomar alguma atitude é acreditar em fantasias. Obama só difere de Bush no estilo. É mandatário de um grupo terrorista que controla o complexo ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A. Um espertalhão que faz o discurso da paz, comprou o prêmio Nobel da Paz e impõe ao mundo as mesmas guerras boçais que Bush impôs e os norte-americanos, historicamente, como precursores do terrorismo de Estado, tem imposto em cada canto do planeta.
Mentiram sobre as armas químicas e biológicas no Iraque, mentiram sobre o Afeganistão (onde estão sofrendo sérias derrotas militares) e sustentam o terror praticado por Israel contra o povo palestino. Submetem países como a Colômbia à condição de colônia e subjugam pelo horror da violência o povo colombiano (as eleições foram uma fraude).
Patrocinam golpes de estados como o que aconteceu em Honduras em junho do ano passado para atender a interesses de seus acionistas. Não têm respeito por absolutamente nada que não seja a vocação imperialista e terrorista que os caracteriza. Sequer pelos seus cidadãos. Associações de veteranos norte-americanos das guerras do Iraque denunciam que foram usadas armas químicas e biológicas e muitos deles, hoje, padecem de doenças incuráveis por conta desse patriotismo canalha que é a marca registrada da empresa ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Tem seus tentáculos doentios espalhados por todo o mundo, por todos os países. No Brasil não se ouviu uma única palavra do candidato presidencial José Arruda Serra de condenação à barbárie contra pacifistas. É a face visível de um dos tentáculos dos EUA. Como o seu partido o PSDB.
A brasileira Iara Lee, libertada depois de humilhações impostas pelos terroristas de Israel, afirma ter imagens que comprovam a barbárie dos militares daquela organização criminosa. Os espanhóis detidos a bordo de navios que levavam ajuda humanitária a palestinos denunciaram maus tratos e o governo de seu país parece estar disposto a contemporizar para evitar problemas já que sede de importantes bases da OTAN, braço do terrorismo EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. O silêncio covarde do rei que tem mania de querer mandar os outros calar a boca. É cumplicidade se assim agir.
Os mortos pelos terroristas israelenses são todos turcos e estavam á bordo dos navios abordados pelos piratas sionistas.
O crime chocou inclusive a judeus ortodoxos que não praticam ou vivem dentro do espectro terrorista do sionismo. Na quarta-feira manifestaram-se diante da Casa Branca, matriz do terrorismo de estado mundial.
O presidente da EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A, Barack Obama, uma empulhação absoluta, disse que seu governo vai buscar junto ao Conselho de Segurança das Nações Unidas as sanções contra o governo do Irã.
Matar, saquear, roubar, estuprar, torturar, manter campos de concentração, construir muros, condenar um povo ao genocídio, tudo isso pode, desde que seja para garantir o sócio no terrorismo sionista.
A culpa é do Irã. Um dos porta-vozes do governo terrorista de Israel negou maus tratos e afirmou que “nós judeus não deixamos ninguém morrer de fome”. Judeus não, mas terroristas sionistas sim.
Os países que se pretendem soberanos precisam repensar suas políticas externas, aqueles que não querem aceitar o jugo desse novo Reich e buscar formas além da diplomática para enfrentar essas hordas de bárbaros e insanos. Não há sentido no diálogo se ele é unilateral e serve apenas às potências terroristas para manter as políticas de violência e estupidez que mantêm em todas as partes do mundo.
No caso específico do Brasil é necessário parar e pensar sobre que futuro queremos. Se o tacão nazista dos EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A, ou se desejamos ser protagonistas ativos de um futuro de paz e prosperidade que signifique mais que liberdade, signifique justiça em todos os sentidos.
Contar com as forças armadas brasileiras é bobagem. Em sua imensa e esmagadora maioria é controlada de fora pela organização terrorista. Pensam e agem como norte-americanos.
Num momento em que percebemos a força de nosso País, o acordo Brasil, Irã e Turquia é hora de perceber também que somos uma grande nação e estamos vivos e despertos para a realidade. A força dessa vida há de vir do povo, da rejeição aos canalhas que se rotulam patriotas, sejam civis ou militares.
A experiência do terror está viva ainda, falo do golpe de 1964, o período que fomos colonizados e brutalizados pelos EUA, com a cumplicidade da maioria dos nossos militares.
O que aconteceu com a flotilha que levava ajuda humanitária a palestinos não pode ser assunto de uma semana de mídia, mesmo porque a grande mídia é podre, corrupta, comprável e é um dos tentáculos do terrorismo nas suas mais variadas formas, a alienação é uma delas.
Houve um crime contra a humanidade, uma barbárie. Um ato de insanidade reprovado e condenado inclusive por judeus capazes de compreender o significado de Israel para esse povo, mas capazes também de rejeitar esse papel de potência terrorista.
E as armas nucleares de Israel? Vai aí alguma sanção? Nada.
A culpa é do Irã.
Quem se der ao trabalho de conhecer os resultados das investigações sobre o 11 de setembro de 2001 vai ficar estarrecido com as mentiras do governo de Bush. Milhões de norte-americanos começam a questionar essas mentiras.
O dilema vivido pelo povo palestino é o mesmo, embora não tenha ainda atingido a essas proporções a barbárie explícita, contra povos africanos, latino-americanos, asiáticos, na cobiça desmedida da organização EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
É aquela história da flor, batida e surrada, mas real. Arrancam uma flor, pisam no jardim e entram em nossas casas quando não mais podemos reagir.
A falência da Europa é uma realidade que se constata a cada dia. A construção de uma comunidade onde as grandes potências determinam os rumos dos países mais fracos resultou nessa distorção que se verifica na Grécia e vai em escalada natural atingir Portugal, Espanha, Itália, até que outros sejam devorados.
O fator principal? A Comunidade Européia, a despeito de um ou outro vagido de independência, é um dos tentáculos do terrorismo político, econômico e militar do complexo EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. Nações como a Grã Bretanha precisam pedir licença a Washington para ir ao banheiro.
As políticas da organização terrorista para a África são de terra arrasada. Não importam as mortes por fome, as doenças, as guerras civis, nada disso, importa que possam chegar e tomar conta das riquezas. Não foi por outro motivo que os assassinos de Tel Aviv ofereceram armas atômicas ao antigo regime branco da África do Sul.
Na Ásia a China isola-se em torno de seus interesses de grande potência. Fecha-se, cuida de si e o Japão já percebe o abismo que se avizinha. Países como Paquistão submetem-se ao terrorismo dos norte-americanos.
A Rússia, outrora contraponto desse terrorismo se vê a cada dia mais cercada por bases militares da OTAN e o governo do presidente Putin segue a política de uma no cravo e outra na ferradura, sem enxergar que está ficando isolado e perdendo força.
As posições brasileiras refletem, neste governo Lula, o grito de independência. Quando um jornalista como Élio Gaspari, pressupostamente sem rabo preso (era assim antes de receber convite para passar dois anos em Harvard) afirma que não temos nada com o Oriente Médio, ou com o Irã, está apenas vendendo o discurso do patrão. Do dono. Presta-se a isso.
A ação terrorista de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A é um câncer e se não abrirmos os olhos a AMBEV vai continuar pagando os estudos da filha de José Arruda Serra nos EUA, com a certeza que se o pilantra de São Paulo for eleito presidente da República viramos um Paquistão da vida.
Você acha que a AMBEV é brasileira? Deixa de ser bobo, já foi, não é mais. É como a VALE, dentro de dois anos no máximo transfere sua matriz para um país europeu.
Ou tratamos o câncer terrorista de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A agora, ou a metástase vai nos levar a uma condição sem futuro algum que não a morte como País independente e soberano.
Temos a ver com o Irã sim. Não importa a distância. Temos a ver com o mundo globalizado segundo a ótica dos donos. Temos que optar pela sobrevivência como Nação soberana.
Não é esse simplismo hipócrita de críticas escritas em Washington que vai nos levar a permanecer bípedes, ao contrário dos que já caíram de quatro.
As lições da ação terrorista de Israel estão aí. É só percebê-las. E o mundo não se esgota em nossa geração, existem as gerações vindouras, nossos filhos, netos.
Que Brasil vamos querer para eles? As críticas à política externa brasileira são exatamente porque a política externa brasileira não tira os sapatos, como a de FHC, ou a de Serra, para revistas humilhantes em aeroportos de New York, por chanceleres trêfegos e sem caráter como qualquer Láfer ou Lampreia da vida.
É um exame preventivo que previne e detecta o câncer. Ele está aí. EUA/ISRAEL TERRRORISMO S/A.
O caminho passa necessariamente pela integração latino-americana. Do contrário seremos esmagados como se esmaga a baratas. E se pensarmos bem, baratas são eles.